03 abril 2008

Alguns dados...

Os cientistas descobriram que se medirmos a corrente eletrica produzida pelo cérebro de um indivíduo (usando, por exemplo, um exame de tomografia) enquanto ele olha um objeto, e novamente enquanto o imagina, as mesmas áreas do cérebro são ativadas. Fechar os olhos e visualizar um objeto produz os mesmos padrões cerebrais de quando se está de fato olhando o objeto.

Não somente o cérebro não faz distinção entre o que se vê e o que imagina, mas também parece não saber a diferença entre uma ação executada e a mesma ação visualidada. O doutor Edmund Jacobson (Criador da técnica de Relaxamento progressivo para redução de estresse), descobriu isso por volta de 1930, quando pediu a indivíduos que visualizassem ações físicas, e constatou movimentos musculares muito sutis, correspondentes àqueles que os músculos realmente fariam se desempenhassem a atividade realizada. Essa informação vem sendo muito bem utilizada por atletas em todo o mundo.

“Texto retirado do livro: Quem somos nós? A descoberta das infinitas possibilidades de alterar a realidade diária. (pag.46)”



E agora? Se não conseguimos distinguir o que vemos do que imaginamos, e nosso corpo corresponde da mesma forma para ações e pensamentos... Tudo que vivemos é fruto da nossa imaginação?

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